Uns conhecem música, outros informática; uns jogam futebol, outros gostam de pescar. Quanto maior for o envolvimento com alguma coisa, maior será o conhecimento sobre ela. Quanto maior o nosso amor por algo, mais nos dedicamos àquilo e maior será nosso esforço na busca de conhecê-lo mais e mais. Por exemplo um turista numa praia e um marinheiro conhecem o mar, mas o conhecimento do marinheiro, que todos os dias navega mar adentro, é muito superior ao daquele turista que passou apenas uma semana perto do mar. O conhecimento não tem limite, não deveria parar de crescer. O que estamos buscando conhecer em nossa vida? Mais do que qualquer coisa, o Deus infinito tem muito para ser conhecido. E só o conhecemos porque ele quis assim. Em nosso texto base, Deus mostra a Jeremias dois cestos de figos. Um continha figos muito bons, o outro ruins e intragáveis, que representavam dois tipos de pessoas. Os bons, aquelas que Deus iria recuperar com o exílio. Os ruins, as pessoas que não se submetem a Deus. A diferença básica entre essas pessoas está no conhecimento que elas têm de Deus, ou seja, na sua intimidade com ele. Os figos bons são as pessoas às quais Deus dá um coração capaz de conhecê-lo. Deus mesmo nos oferece e fornece a capacidade de conhecê-lo e de entender sua vontade. Por isso temos de pedir-lhe esse conhecimento - dizer como o salmista: ''Motra-me, Senhor os teus caminhos, ensina-me as tuas veredas''Sl:25-4. E assim que começarmos a conhecer a Deus, precisamos esforçar-nos em avançar para conhecê-lo cada vez mais, fazendo dessa busca o grande projeto de nossa vida: um conhecimento que desperta a sede de conhecer mais e mais para que sejamos como os figos bons no cesto - úteis e agradáveis!
QUANTO MAIS CONHECERMOS DEUS, MELHOR SABEREMOS VIVER...
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