Ele mostrou a você, ó homem, o que é bom e o que o Senhor exige: pratique a justiça, ame a fidelidade e ande humildemente com o seu Deus.(Miquéias:6-8)
Nossa adoração a Deus tem de ser verdadeira, os profetas do AT denunciaram a adoração falsa enfatizando que os sacrifícios exigidos pela lei precisavam ser acompanhados de fé. No texto de Isaías:1, vemos que aquela adoração superficial não tinha nenhum valor para Deus, que questiona por que o povo oferecia tantos sacrifícios se Deus não os aceitava. Ele não tem nenhum prazer no ritual vazio e sem sentido. No NT lemos que Jesus observou o povo trazendo ofertas ao Templo, mas a vida daquelas pessoas não demonstrava a fé que deve acompanhar o culto. Com a vinda de Jesus, o Messias de Deus, o sistema de adoração que até então vigorava, baseado em rituais e sacrifícios, não era mais adequado e necessário. A morte e ressurreição de Cristo inauguraram uma nova aliança, ou seja, um novo relacionamento com Deus em que o adorador busca uma intimidade diária com seu Senhor e também uma nova adoração
em espírito e em verdade (Jo:4-23,24). É preciso apresentar-se a Deus com fé e adorá-lo com todo o nosso ser, envolvendo o nosso espírito diário, e não somente de fim de semana. Esta adoração também não precisa acontecer em um lugar sagrado, pois Deus é espírito e não está restrito a um local. Adoração verdadeira não é realizar rituais, ter objetos sagrados ou seguir uma religião, mas entregar toda a vida a Deus e reconhecer a cada dia nossa dependência dele.
Quem adora desta forma naturalmente vai se envolver com sua comunidade, ajudando os necessitados, buscando a justiça e glorificando a Deus através de suas ações.
Quando adoramos verdadeiramente, agradamos a Deus e praticamos o bem.
A ADORAÇÃO VERDADEIRA NOS APROXIMA DE DEUS E DAS OUTRAS PESSOAS!